Leve-o para onde for

Lá vou eu novamente, escrever sobre uma menina que por problemas em se comunicar, falar dos seus sentimentos, acabou se machucando. Pior, machucando os outros.
O nome dela? Acabou que com o tempo se tornou obvio, não? Ela se chama: Eu. Lá vai ela escrever sobre outra historia de amores sem final, ou que tiveram seus finais tão torturantes, que eles foram abandonados para que ninguem mais sofresse ao le-los. Não que ela tenha vivido todos eles, mas ela escutou, leu, observou, imaginou. Afinal, hoje em dia, as pessoas não sabem o que é amor, ou melhor, não sabem amar.
Já se perguntou o que é amor? Existem muitas respostas, seja do poeta ao filosofo. Até hoje, ninguém tem uma certeza do que ele é, mais sabem o que ele é capaz de fazer. Todos o temem, todos os desejam, todos o amam. Essa é uma realidade, amor é um doce veneno.
Muitos o vivem, poucos sabem o explicar. Todos sentem, poucos percebem. Poucos são os que conseguem faze-lo durar. Seja o amor de um pai com um filho, de um cachorro com o seu dono, de um marido com sua esposa...
Para amar é preciso paciencia, bondade, confiança, saber a hora de compartilhar. “Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo.” (I Co 13.06).
Após um relance de realidade e imaginação. Ela se deu conta de que amor são muitas coisas e ao mesmo tempo uma só. Ela já o viveu, mais de formas distintas e que poucos conseguem compreender. Amor é uma definição que varia de história para história, leva em conta personalidade, e também a idade. Ela percebeu que ele não está em um único lugar, sim em vários. É preciso apenas que você o leve para onde você for. Você viver o amor.

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